Vagueia-se a noite abraçada pela corrente de ar. Vestem-se os casacos para um passeio à beira rio. Luzes e sombras caminham com pés poisados ante a ponte pedonal. O peso dos dias alcança a fadiga mental e as vidas regem-se pelas (des)crenças (in)certas. Os dias transviados erram as morais e os dogmas. As horas são nómadas, estão de passagem: - Haurís o que da terra é bom e vos possa servir de proveito! Vivéis do lucro instantâneo e renovais a vossa identidade num ápice pertinaz, enquanto seguis o vosso caminho de queixo inaudito e sobranceiro!.
Os outros permanecem.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
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