sequei e só me vai na cabeça a conversa de tasco de quinta-feira à noite.
era a mesa chouriço assado, cerveja e azeitonas e a conversa sobre o tempo.
se é passado, presente, futuro.
e o sartre escrevia-me nos olhos as palavras que na noite anterior tinha lido:
"é isso o tempo, o tempo inteiramente nu, que acede lentamente a existência, se faz esperar, e que, quando chega, nos enfastia, porque conhecemos então que já ali estava havia muito."
sábado, 23 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
masoquismo violeta.
não é que caiu em mim a razão a dizer-me que sou ser-sadista, que gosto do estilete na mão e de lhe rasgar o peito e lhe saber as entranhas, pegar-lhe o coração nas mão e desfibrilha-lo para que bata - pum-pum.pum-pum. - quente de amor.
bate de dor: que dizia o outro que este é doença. má.
e agora pensar que gosto que me façam o mesmo.
bate de dor: que dizia o outro que este é doença. má.
e agora pensar que gosto que me façam o mesmo.
sábado, 2 de janeiro de 2010
o Homem já não é feito para sempre.
sem a crença, ou a fé, já nada é para sempre.
é como o mundo contemporâneo, supera-se e mata-se e suicida-se todos os dias.
e é sempre diferente e não pára.
e é cenário efémero.
é teatro oral.
é e não é nada porque não tem tempo.
não chega a ter história porque nunca é o mesmo.
sem a crença, ou a fé, já nada é para sempre.
é como o mundo contemporâneo, supera-se e mata-se e suicida-se todos os dias.
e é sempre diferente e não pára.
e é cenário efémero.
é teatro oral.
é e não é nada porque não tem tempo.
não chega a ter história porque nunca é o mesmo.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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